Graças ao impulso da pandemia, em 2020 e 2021 a Luís Simões (LS) implementou ferramentas digitais, tanto nas operações de negócio como de suporte.

Com a automatização dos centros logísticos, a empresa otimiza processos, minimiza custos e reduzir a pegada de carbono.

Luis Simoes Guadalajara

Os anos 2020 e 2021, marcados pela pandemia e pela adoção massiva e continuada do teletrabalho, criaram o cenário ideal para reforçarmos a nossa digitalização,” destaca Pedro Ventura, Diretor de Processos e Compliance da Luís Simões. “Integrámos novas capacidades digitais nas nossas operações, no serviço ao cliente e também nos processos internos.”

Os operadores logísticos tradicionais enfrentam desafios como a subutilização de ativos, processos manuais ineficientes e interfaces de clientes antiquadas, que fazem aumentar os tempos de resposta. A empresa elegeu um conjunto de processos com potencial e uma equipa de gestores que tem liderado diversos projetos, tanto em entidades externas (fornecedores e clientes) como em departamentos internos. Entre eles, destacam-se: caixas de correio centralizadas para gerir pedidos externos; guias de remessa digitais e um e-CMR.

A transformação do setor logístico permite otimizar os processos, aumentar a produtividade e reduzir o risco, com o objetivo final de entregar o produto aos clientes com qualidade e custo adequados.