A IFCO divulgou os resultados de uma Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) independente realizada pelo Fraunhofer Institute for Building Physics (Fraunhofer IBP).
O estudo conclui que as embalagens plásticas retornáveis (RPCs) da IFCO apresentam um desempenho ambiental significativamente superior ao das embalagens descartáveis. Entre os benefícios identificados, destaca-se uma redução de até 62% nas emissões de carbono geradas pelas RPCs, uma melhoria em relação aos 60% registados em 2018.
Iñigo Canalejo, vice-presidente de ESG e marketing estratégico da IFCO, sublinhou a importância dos dados validados: “Oferecer dados cientificamente validados sobre a sustentabilidade das nossas embalagens reutilizáveis em comparação com as descartáveis dá aos nossos clientes a confiança de que as RPCs da IFCO são a melhor escolha para as suas cadeias de abastecimento. Esta mais recente ACV confirma que nossas melhorias contínuas estão a gerar resultados mensuráveis e relevantes. Com uma redução de até 62% nas emissões de carbono, bem como diminuições significativas no uso da água, energia e resíduos, as nossas soluções são essenciais para tornar a cadeia de abastecimento de produtos frescos sustentável.”
O estudo avaliou o ciclo de vida completo das RPCs da IFCO, desde a extração das matérias-primas até ao descarte, em conformidade com as normas ISO 14040 e ISO 14044. Entre os principais benefícios das RPCs em comparação com as embalagens descartáveis, o estudo revelou: 69% menos consumo de água; 96% menos geração de resíduos; 59% menos consumo de energia e 62% menos emissões de CO2e.
Os resultados refletem os avanços no modelo IFCO SmartCycle, que visa promover a economia circular e minimizar o impacto ambiental. Desde a última ACV, realizada em 2018, a IFCO reduziu a pegada de carbono média das suas RPCs em 10%. As avaliações fazem parte da estratégia de sustentabilidade da empresa, que inclui metas para alcançar emissões zero e desperdício zero até 2040.
A IFCO opera em mais de 50 países e gere um pool global de 395 milhões de RPCs, utilizados em 2,2 mil milhões de remessas anuais de frutas, vegetais frescos, carne, peixe, ovos, pão e outros alimentos.