A Smurfit Kappa prevê que, devido à Black Friday, Cibermonday ou o Natal, haja um aumento entre 30% a 40% no eCommerce, com impacto para os clientes de packaging especializado e para os operadores logísticos.


Ecommerce
A embalagem para eCommerce, diz a fabricante, torna-se essencial nestes picos de procura para os retalhistas online, que precisam de realizar as entregas a tempo. Para tal, é necessário agilizar a cadeia de fornecimento, reduzindo o número de movimentos em armazém, minimizando o espaço necessário e potenciando a eliminação de stocks.

A embalagem correta também ajuda a transportar menos ar e a permitir uma rápida abertura da embalagem e a sua devolução, com uma melhor experiência unboxing ao consumidor, sem perder de vista a proteção do produto.

A embalagem que disponibiliza é reciclável e 100% biodegradável, podendo ser personalizada, e desenhada para se adaptar ao tamanho e características dos produtos, evitando os espaços vazios.

Para desenvolver estas embalagens adaptadas ao eCommerce, a Smurfit Kappa tem ferramentas como o eSmart, um serviço de packaging integral, especialmente adaptado a práticas de comércio eletrónico. Além disso, revê os processos de embalagem para acelerar o ritmo de produção e distribuição, sem riscos e a um menor custo logístico.

Teo Pastor, Diretor de Vendas e Marketing da Smurfit Kappa Espanha | Portugal | Marrocos, assegura que “setores como o da moda, os consumidores online estão cada vez mais consciencializados sobre a proteção do ambiente e têm uma visão mais ampla da sustentabilidade das suas compras, o que inclui também a embalagem, pelo que as empresas devem reavaliar a sustentabilidade do seu packaging, se desejam satisfazer estas novas expectativas dos compradores. São dados que avalizam as nossas embalagens para eCommerce, que representam uma importante oportunidade para fidelizar os consumidores finais”.

 

Os consumidores da moda preferem embalagens sustentáveis

Um estudo da Smurfit Kappa sobre eCommerce no setor da moda e complementos revela que 41% dos compradores online destes produtos adotaram hábitos mais sustentáveis ao comprar as últimas tendências desde o início da crise sanitária atual. Além disso, 25% deles investigaram uma marca online para avaliar o seu nível de sustentabilidade; 35% não compraria online a uma empresa de moda se soubesse que a sua embalagem não é sustentável e 23% dos entrevistados voltou a comprar uma marca de roupa baseando-se nas suas credenciais de sustentabilidade.